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1.
Hig. aliment ; 31(268/269): 116-121, 30/06/2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-846499

RESUMO

A cadeia produtiva da ovinocultura leiteira tem apresentado importância econômica crescente, especialmente na região Sul do Brasil e, por isto, a mastite nesta espécie vem sendo cada vez mais discutida. O objetivo deste estudo foi determinar a ocorrência de mastite e caracterizar a composição do leite de ovinos. Para tanto, 24 ovelhas Laucane foram avaliadas durante uma lactação, em uma unidade produtiva no Oeste Catarinense. Determinou-se que a concentração de matéria gorda variou de 2,2% a 11,5%, com aumento médio significativo ao longo da lactação; o teor proteico variou de 4,38 a 6,73%; a concentração de lactose variou de 2,9 a 4,6%, com redução significativa ao longo da lactação; e a concentração de sólidos variou de 16,7 a 19,5%. Embora nenhuma ovelha tenha apresentado quadro clínico de mastite, verificou-se crescimento bacteriano compatível com mastite subclínica em 12,3% das amostras de leite, com predomínio de Staphylococcus coagulase negativa (SCN) e resposta (três cruzes) ao California Mastitis Test (CMT), pelo menos uma vez durante a lactação, em 12,5% das fêmeas analisadas. Verificou-se grande variabilidade na Contagem de Células Somáticas - CCS (2,3x104 a 9,5x106 células.mL-1) entre os animais e entre os meses de lactação. Considerando- -se que a mastite ovina ainda não está amplamente conhecida, faz-se necessário o desenvolvimento de estudos que corroborem seu diagnóstico.


Assuntos
Animais , Leite/química , Mastite/veterinária , Ovinos , Amostras de Alimentos
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